De madrugada eu escutava quase dormindo
O barulho da carroça do "Cabo Quinze"
"Matraqueando" nos "pe's-de-moleque" da calçada
Ate' parar na porta de casa
As garrafas de leite batiam umas nas outras
Deixava o litro no alpedre de casa
La' com certeza, ja' estava o pão...
Meu pai, conversava baixinho, eu ouvia
Esperava o jornal que era jogado la' da rua
O barulho agora era o jornal que batia na porta
Meu pai mais que depressa levantava
Queria saber das noticias do dia
Viro na cama
Puxo as cobertas
Ainda bem que hoje e' s'abado
Durmo novamente!
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